segunda-feira, 21 de junho de 2010

Os muitos lados de uma copa do mundo

Este ano, todos sabem, a copa do mundo ocorre pela primeira vez em solo africano.para alguns,isso significa um grande avanço na inclusão dos povos da África á sociedade global,e uma mostra do poder integrador do futebol.Como todos os fatos complexos,uma copa tem muitos lados,e reduzir tal complexidade a apenas um deles é certamente um equívoco.


A Dimensão Simbólica
Afinal, se uma copa do mundo produz tamanhos efeitos sociais em termos geopolíticos, trabalhistas, midiáticos e comercias, por que é que todos- eu inclusive- ficam tão encantados com jogos, gols, pênaltis e goleadas? Não seria o caso de simplesmente denunciar que é tudo um grande negócio, que interesses de toda ordem atravessam a realização de cada copa? Acredito que não. Todas essas dimensões que destaquei são muito mais conseqüências do que causas. Mas a pureza do sentimento que comove bilhões de pessoas em todo o mundo não precisa se misturar com sua comercialização. Podemos ser conscientes de tudo isso sem, necessariamente, destruir a fantasia, o delírio e a vertigem que o futebol pode proporcionar este frágil refúgio de loucura em um mundo cada vez mais normalizado e previsível...
(fonte:
bragastaldo@terra.com.br/revista Mundo Jovem endereço eletrônico www.mundojovem.com.br ).

Questão para reflexão: Como podemos nos organizar para fiscalizar a aplicação das verbas para esses eventos?

“Bom, o governo deveria criar uma entidade com pessoas interessadas em trabalhar para o governo e fiscalizar o mesmo” Adriano Moreira

“Ter um comitê que fiscalize o emprego dessa verba cedida pelo governo para melhorias nesses locais” Marcello M.

“Mais segurança, trazer mais turistas e também com projetos para os demais” Patrício Moreira.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Santiago


Grupo Antenados

Dança Chilena

O folclore Chileno é um resultado da mistura do povo indígena e dos espanhóis que se deu no período colonial. Essa mistura gerou um folclore muito rico, que vai de componentes religiosos a manifestações culturais com finalidades festivas.
Um exemplo, é a dança. Na zona central do Chile, as expressões folclóricas foram fortemente influênciadas pela colonização espanhola e ali assentaram-se as danças tradicionais persistem até os dias de hoje. A Cueca, que é a dança folclórica nacional do Chile é praticada assiduamente.
Saiba mais sobre essa dança Chilena vendo o video abaixo:






Fonte:
http://www.revista.brasil-europa.eu/113/Cueca.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cueca_%28dan%C3%A7a%29
http://pt.wikilingue.com/es/Folclore_de_Chile

quarta-feira, 16 de junho de 2010

CHILE

"A História do Chile divide-se comumente em doze períodos históricos que cobrem o intervalo de tempo compreendido entre o começo do povoamento humano no atual território chileno (c. 10500 a.C.) até os dias atuais.
De acordo com a teoria da passagem do Homem pelo Estreito de Bering através da ponte de Beríngia, durante a última glaciação conhecida com o nome de Würm pelos europeus e Wisconsin pelos americanos, o Chile – localizado na parte mais meridional da América do Sul e na zona ocidental da mesma, sobre o oceano Pacífico – foi a última região da América a ser ocupada.
A glaciação Wurm-Wisconsin durou cerca de cinquenta mil anos. Segundo os cientistas, a Ponte Terrestre de Bering teve condições de ser transitada durante quatro mil anos na primeira fase e quinze mil anos na segunda. A partir de então, o homem foi andando para o sul, até chegar ao atual território chileno.
No setor industrial, o Chile concentra o seu pólo nas proximidades de sua capital, e principal centro do país, Santiago. A produção industrial está ligada, em geral, a produção primária, como: indústria de alimentos, têxtil e beneficiamento de minérios.

Outra fonte de receita que reforça a economia chilena é o setor turístico, que figura como uma das mais promissoras atividades econômicas do país. O Chile oferece boas opções de turismo, dentre elas, as que mais se destacam são: o balneário de Viña del Mar, além da região dos Lagos Andinos.


A Religião

Em 1818, depois da independência, o catolicismo foi reconhecido como a religião oficial do estado. A partir de 1878, porém, vários governos empreenderam uma campanha de laicização que culminou na constituição de 1925, que estabeleceu a separação entre igreja e estado.
Embora a maioria da população chilena seja católica, existe uma importante colônia protestante (o grupo mais numeroso é o da Igreja Evangélica), que entrou no país durante a penetração européia do século XIX. No norte do Chile, um setor da população indígena segue tradições religiosas de tipo animista.


A Dança Chilena

A cueca é a dança nacional oficial chilena[1]. Seu estilo é derivado da zambacueca peruana. A dança representa a conquista e o desejo amoroso de uma mulher por um homem, e está presente no oeste da américa do sul desde a Bolívia até a Argentina e a Colômbia, tendo suas variações de acordo com a região e a época.
A cueca chilena pode ser distinguida em:

• Cueca nortina: A principal diferença é que a música não é cantada, somente instrumentada.
• Cueca chilota: Os passos são mais curtos e a voz do cantor tem mais importância sobre os instrumentos.

A culinária

A comida típica chilena caracteriza-se por um aproveitamento dons da terra e do mar. Assim, tal como noutras culturas da América central e do sul, também no Chile o milho é Rei, sendo um dos pratos mais conhecidos o Pastel de Choclo (milho).
Também as Cazuelas (caçarolas) de carne ou de aves, e as Parrillas (muito conhecidas na Argentina), mais especificamente o Asado Chileno à la Parrilla, são populares no Chile.
A extensa costa marítima chilena permite que os pratos de peixe sejam ricos e variados, sendo de salientar a Albacora ou Corvina a la mantequilla, o Congrio Frito, os Mariscales, etc. Integrada já na culinária internacional encontra-se a Empanada Chilena, que pode ser frita ou assada, recheada com carne e cebola ou com queijo e mariscos. Mas a gastronomia chilena é tão rica como diversa em termos de regiões, senão vejamos: a culinária patagónica é marcada pelo uso de cordeiro e Ostiones, no norte a preferência é pelos Cebiches e as Papas a la Huancaina, de origem peruana.
No Centro-Sul, dominam as carnes sob todas as formas e para todos os gostos. Chile também, é muito famoso por seus vinhos. Alguns deles são: Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah de vinho tinto por exemplo. E Chardonnay e Sauvignon Blanc são exemplos de vinho branco.”


Fontes:
A História e Setor Industrial - http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Chile

Setor Industrial - http://www.brasilescola.com/geografia/chile-1.htm

Religião - http://www.emdiv.com.br/pt/mundo/asmaravilhas/815-chile-historia-
geografia-e-cultura.html

A Dança Chilena - http://pt.wikipedia.org/wiki/Cueca_(dan%C3%A7a)

A culinária - http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/chile/culinaria-do-chile.php

Grupo: Guilherme, Stéphany Nicolini, Camila Nery, Silvestre Machado.

Africa do Sul

Dança Africana A história da dança na África do Sul é marcada pelas guerras, caças, festejos de casamento, dentre outros. São apresentadas através de sons e músicas regionais, que enriquecem os movimentos, dando maior entusiasmo aos ritmos. A tradição das danças estão diretamente ligadas ao teatro, às misturas de sons e aos próprios movimentos. Danças que apresentam lutas pessoais, que contam a tradição dos mineradores, os ritmos tribais, etc .

A dança sempre integrou o estilo de vida africano. Marca presença na caça, guerras, galanteios, casamentos, iniciação e trabalho. As tradições estrangeiras também têm contribuído. Durante as duas últimas décadas, o desenvolvimento da tradição de danças na África do Sul não pode ser separado da tradição de desempenho do teatro, com a mistura de melodias, movimentos e dança. O protesto musical estabeleceu certos estilos de dança e técnicas de palco, chamados toyi-toyi (dança de luta pessoal), mapantsula (município de Jive), isicatamiya (uma tradição dos mineradores e dos homens de hotéis) e Zulu.

A dança originou-se na África como parte essencial da vida nas aldeias. Ela acentua a unidade entre seus membros. Em sua maioria, todos os homens, mulheres e crianças participam da dança, batem palmas ou formam círculos em torno dos bailarinos. Todos os acontecimento da vida africana são comemorados com dança, nascimento, morte, plantio ou colheita; ela é aparte mais importante das festas realizadas para agradecer aos deuses,uma colheita farta.

As danças africanas variam muito de região para região, mas a maioria delas tem certas caracteristicas em comum. Os participamtes geralmente dançam em filas ou em círculos, raramente dançam sós ou em par. As danças chegam a apresentar algumas veses até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar máscaras ou enfeitar-se.

Sites de pesquisa:

http://www.brasilescola.com/africa-do-sul/danca-na-Africa-sul.htm

http://www.africadosul.org.br/?pg=arte#Dança

http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/montecristo/04raca/raca18.htm


Video da Dança Africana(Youtube):





Componentes:

João Fernando
Landressa Germano
Lucas Pereira

terça-feira, 15 de junho de 2010

A Dança na África do Sul

A história da dança na África do Sul é marcada pelas guerras, caças, festejos de casamento, dentre outros.

As danças são apresentadas através de sons e músicas da região, que ajudam os movimentos, e dão um entusiasmo a mais aos ritmos.

As danças e suas tradições estão diretamente ligadas ao teatro, às misturas de sons e aos próprios movimentos. Danças que apresentam lutas pessoais, que contam a tradição dos mineradores, os ritmos tribais, etc.

Dentre as novas produções , podemos destacar o projeto voltado para jovens pacientes da unidade de oncologia do hospital infantil da Cruz Vermelha, onde eles assistiram a apresentações de ballet.

A Cidade do Cabo possui uma ilustre história, elaborada por Dulcie Howes, da academia Doto Ballet, em 1934.

Os mais famosos coreógrafos e bailarinos da África do Sul são: Adelaide Tambo, Elizabeth Triegaardt e Keith Mackintosh.

Em 1978, Sylvia Magogo criou a MIDM (Moving Into Dance Mophatong) como um movimento social contra o apartheid, num trabalho de integração das pessoas e das culturas ocidentais e africanas.

Apartir daí nasceu o estilo “afrofusion”, misturando-se rituais africanos, músicas e danças country, com passos contemporâneos.

Apresentações como essas são reconhecidas internacionalmente, no Canadá, Estados Unidos, Europa, Austrália, dentre outros lugares.

A MIDM desenvolve também projetos educativos, como “cobertores da vergonha”, usando a arte da dança como forma de interagir com as disciplinas escolares. Através do projeto são trabalhados temas como amor, morte, luxúria, violência, cura e abuso de mulheres e crianças; também oferecem alimentação para os estudantes, que tem servido como alicerce para a mudança de suas vidas, através da arte.

O jazz também é valorizado na África do Sul. Possuem o Jazz Dance Teatre, uma academia da Cidade do Cabo, que trabalha com formação profissional da dança contemporânea, numa mistura com a dança africana e a cultura ocidental.

O Jazz Dance Teatre amplia os programas sociais através de trabalhos feitos com jovens e crianças, a fim de aprimorar suas habilidades. Em 2009 foram se apresentados por várias localidades do mundo.


Fonte: http://www.brasilescola.com/africa-do-sul/danca-na-Africa-sul.htm

Pucón:Chile

Pucón:
“Cidade situada no Chile. Localizada a 780km ao sul da capital Santiago na província de Cautín, região da Araucanía. È uma região cercada por lagos e vulcões sendo o mais conhecido o Villarrica.”Seu bom clima e incomparável beleza no verão faz a região ser muito atrativa ao turismo.Sua população é na maioria de origem Européia (branca), e se caracteriza por apresentar um idioma oficial o Espanhol.Eles são de origem Araucana e Mapuche com espanhóis e alemães.
Assim como todo o Chile, em Pucón a culinária é baseada, essencialmente, nos frutos do mar, e as bebidas mais conhecidas são os vinhos fazendo assim dele o quarto maior produtor de vinho e sua moeda é o peso chileno.Seu grande atrativo é o vulcão Villarrica com uma altitude de 2.800 metros. Pucón ainda se caracteriza por uma maioria ser Católica seguido de protestantes.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Chile

Valparaíso - Chile

"Valparaíso é uma comuna da província de Valparaíso, localizada na Região de Valparaíso, Chile. Possui uma área de 401,6 km² e uma população de 275.982 habitantes (2002).
Valparaíso pertencente à conurbação chamada Grande Valparaíso. É capital daProvíncia de Valparaíso e capital regional da V Região do Chile. Seu atual alcalde(prefeito municipal) é Aldo Cornejo. Situa-se a 117 km da capital chilena, Santiago, por moderna rodovia.
Valparaíso é a sede do Poder Legislativo da República do Chile, ademais de outras repartições estatais (o Comando da Armada de Chile, o Serviço Nacional de Aduanas e o Conselho Nacional da Cultura e das Artes).
A Área Histórica de Valparaíso foi declarada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO em 2003.
Valparaíso é uma cidade com forte atividade cultural. Locais como o Museu Municipal de Belas Artes, o Museu do Mar Lord Thomas Cochrane, a Galeria Municipal de Arte Valparaíso, o Museu de História Natural e a Casa Museu La Sebastiana, entre outros, são referências de arte da cidade.
O Museu a Céu Aberto plasma sobre as fachadas do bairro onde está localizado. Possui murais feitos por reconhecidos pintores, como Nemesio Antúnez e Roberto Matta, entre outros. Localizado no Cerro Bellavista, se pode aceder por meio do Ascensor Espíritu Santo.
A cidade possui cinco universidades tradicionais, que são a Universidad Técnica Federico Santa María, a Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, a Universidad de Playa Ancha de Ciencias de la Educación, a Universidad de Valparaíso e a Universidad de Los Lagos, e também instituições privadas.
Valparaíso foi imortalizada numa canção do mesmo nome (sendo que existem pequenas variações no título de artista para artista), que ao longo dos anos teve várias versões e arranjos."

Fonte: WWW.wikipedia.com.br

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Você sabia ?

Que a África do Sul possui 11 idiomas oficiais. São eles: Africâner, Inglês, isiNdebele, Sesotho sa Leboa (Sotho do Norte), Sesotho (Sotho do Sul), siSwati, Xitsonga, Setswana, Tshivenda, isXhosa e isiZulu.
O inglês é o idioma administrativo e, junto com o africâner, são os mais falados nas grandes cidades. O xhosa e o zulu também são amplamente utilizados. Essa grande quantidade de línguas oficiais e tribais reflete um pouco da diversidade étnica do país.
De modo geral, formulários, material de propaganda e os quadros de horário na África do Sul são escritos em inglês e em africâner. As placas e sinais de trânsito alternam entre o uso de um e outro idioma.
Você sabia que a África do Sul:
- Tem a segunda maior fábrica de cerveja do mundo;
- É o destino que tem cada vez mais procura;
- Possui um banco na lista dos 10 melhores do mundo;
- Possui uma indústria de frutas que é a segunda maior exportadora do mundo;
- Tem um sistema de eletricidade dentre os mais baratos do mundo;
- Tem a maior companhia mineradora de ouro do mundo;
- Tem a constituição progressista mais democrática do mundo;
- É a economia que mais cresce, depois da China e da Índia;
- É o 15º maior mercado de ações do mundo;
- Tem a segunda maior queda d'água do mundo, a Tugela, com 948 metros;
- Tem o quinto maior deserto do mundo, o Kalahari.
Você sabe o que é oclusão bilabial incoativa velar?
Oclusão bilabial incoativa velar é o nome que os especialistas em fonética dão a um som que só existe no idioma falado pelos bosquímanos da África do Sul. Corresponde aproximadamente ao som de um beijo.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Filosofia

Platão e sua visão Política

A moral do homem platônico é uma moral sobretudo política. Este tipo de concepção de Platão se deu devido o fato de sua juventude ter sido marcada pelo Fenômeno conhecido como "polís", ou seja, o homem para Platão é o cidadão, que vive e participa da sociedade política.
Portanto a política sempre ocuparia um lugar de destaque na vida do filósofo: "... passei por experiência comum a muitos e me decidi firmemente a uma coisa: apenas em condição de dispor da minha vontade, logo dedicar-me à vida política".
O contexto em que viveu Platão foi um contexto onde a corrupção, não somente na cidade de Atenas, mas em todas as cidades do mundo grego. Este tipo de corrupção aliado a uma injustiça crescente da vida política de Atenas contribuíram para que Platão fomentasse dentro de si o desejo de propor uma nova forma e concepção política, onde a justa medida, governasse a vida de todos os cidadão da pólis.
O estopim para o caminho do amadurecimento político da filosofia de Platão se deu sem dúvida nenhuma, após o episódio da morte de seu mestre Sócrates. Este fato coloca Platão diante de um dilema, se os governantes mataram aquele que era o mais justo, ou pelo menos aquele que possuía um diferencial significativa em relação aos outros cidadãos, quem então poderá ser considerado um administrador dignos e que não seja corrupto?
Platão começa a pesquisar e observar as ações das pessoas no cenário político, evidenciando assim, todo o quadro de complexidade que envolve a administração da pólis.
A nova política platônica e o novo Estado deverão ter seu instrumento na filosofia, porque ela representa o único caminho seguro de acesso aos valores de justiça e de bem, que são o fundamento verdadeiro de toda política autêntica e, portanto, do verdadeiro Estado.
Platão por isso, em Górgias não hesita e põe na boca de Sócrates este desafio:- "Eu creio que estou entre os poucos atenienses, para não dizer o único, que tentam a verdadeira arte política, e o único entre os que agora vivem que a exercita .



Platão e sua visão Política

Entrevista

Pergunta :
* Quais as suas perspectivas para as eleições desse ano ?

Entrevistados :

( feminino , solteira , 20 anos. )
R: Bom , espero que sejam as melhores possiveis porque esse Brasil ta precisando.

( Masculino , solteiro , 17 anos. )
R: Eu acho que será diferente por que as promessas estão sendo tantas que agente começa a acreditar e a botar fé .

( Feminino , casado , 32 anos. )
R : Acho que será a mesma coisa. Promessas , promessas e nenhum cumprimento. Esses politicos são todos demagogos safados que não estão nem aí pra nada .


Conclusão:

COncluímos então que se todos politicos seguissem o pensamento de platão o nosso País estaria bem melhor , mas que tambem não adianta só criticarmos sem procuramos melhorias nos reenvindicando , cada um tem que fazer sua parte e levar a sério por que oque esta em jogo é o nosso país e o que ficará para nosso futuro .

Componentes:

João Fernando Ávila
Landressa Germano
Lucas Pereira
Tatiana Senna

2°B

Geografia

O Turismo na Região Nordeste

O imenso litoral com praias belíssimas - muitas intocadas - que são somente comparadas às do Mar do Caribe, colocam o turismo na região Nordeste do Brasil entre as principais rotas no mundo, milhões de turistas desembarcam nos modernos aeroportos nordestinos. Há alguns anos os estados vêm investindo intensamente na melhora da infra-estrutura, criação de novos pólos turísticos, e alguns no desenvolvimento do ecoturismo. O ecoturismo ainda é pouco "explorado" no Nordeste, mas tem grande potencialidade. Ainda assim, dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens localizadas na região Nordeste do Brasil, onde é possível escolher entre ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses no Maranhão), mata atlântica em alto relevo (Chapada Diamantina na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara no Piauí).








Componentes:
João Fernando Ávila
Landressa Germano
Lucas Pereira
Tatiana Senna

2°B

quinta-feira, 20 de maio de 2010

sábado, 15 de maio de 2010



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A política e o cotidiano

“Se a política faz parte de nossa vida, estando presente em todas as relações sociais, por que essa forma de vivência não é consciente em nosso cotidiano? Por que a participação política do indivíduo é tão limitada ?
Em parte, podemos entender essas quetões ao considerar as condições modernas da política. Em geral, a forma de governo dos Estados modernos é a democracia representativa, caracterizada pela constituição de poderes autônomos entre si (executivo, legislativo e judiciário), organizados com base na ordem jurídica instituída (Constituição, leis, etc.) pelo exerecício do voto secreto e universal e pela ação dos partidos políticos, que expressam a diversidade de pontos de vista sociais.
Nesse contexto, a participação política dos indivíduos parece limitar-se à escolha dos representantes para os cargos eletivos entre os candidatos de vários partidos. A ação política parece concentrar-se no Estado, na estrutura institucional e na atividade dos políticos eleitos pela sociedade. Estes, declaradamente ou não, representam os interesses de grupos sociais: há políticos que se empenham na defesa dos direitos civis, na ampliação dos espaços de participação política e no respeito à coisa pública, agindo com dedicação e transparência. Mas nem todos são assim. Há também os que se dedicam aos favorecimentos. Confundem o espaço público com o privado, ao utilizar-se do poder que lhes foi delegado para beneficiar grupos particulares.”

Fonte: “Para filosofar – Varios autores”
Estratificação Social
  • O que é?
    Estratificação social, indica que existe diferenças, desigualdades entre pessoas de uma mesma sociedade. Mostra a existência de grupos de pessoas que ocupam posições diferentes.

  • Tipos de Estratificação:
  1. Estratificação econômica - baseia-se na posse de bens materiais, faz com que haja a existência pessoas ricas, pessoas em situação intermediária e pobres.
  2. Estratificação política - baseia-se na situação que demanda a sociedade, os grupos que têm poder e os que não têm.
  3. Estratificação Profissional - baseia-se nos diferentes graus de de importancia atribuidos a cada profissional pela sociedade.

Alguns dos exemplos são: As castas (Indianas) , Estamentos (Sociedade feudal da Europa) e as classes sociais (sociedade capitalista).


(Testo tirado da apostila de Sociologia do 2º ano
Eixo: Trabalho, cidadania, fé, vida e sociedade.
Pág: 14)










Philos: 2° B
Taiana, Gleubiane, Julianny, Iago, Luan, Allberty e Kathlen.


sexta-feira, 14 de maio de 2010

FUSOS HORÁRIOS

FUSOS HORÁRIOS


Os fusos horários, também denominados zonas horárias, foram estabelecidos através de uma reunião composta por representantes de 25 países em Washington, capital estadunidense, em 1884. Nessa ocasião foi realizada uma divisão do mundo em 24 fusos horários distintos.
A metodologia utilizada para essa divisão partiu do princípio de que são gastos, aproximadamente, 24 horas (23 horas, 56 minutos e 4 segundos) para que a Terra realize o movimento de rotação, ou seja, que gire em torno de seu próprio eixo, realizando um movimento de 360°. Portanto, em uma hora a Terra se desloca 15°, esse dado é obtido através da divisão da circunferência terrestre (360°) pelo tempo gasto para que seja realizado o movimento de rotação (24 h).
O fuso referencial para a determinação das horas é o Greenwich, cujo centro é 0°. Esse meridiano, também denominado inicial, atravessa a Grã-Bretanha, além de cortar o extremo oeste da Europa e da África. A hora determinada pelo fuso de Greenwich recebe o nome de GMT. A partir disso, são estabelecidos os outros limites de fusos horários.
A Terra realiza seu movimento de rotação girando de oeste para leste em torno do seu próprio eixo, por esse motivo os fusos a leste de Greenwich (marco inicial) têm as horas adiantadas (+); já os fusos situados a oeste do meridiano inicial têm as horas atrasadas (-).
Alguns países de grande extensão territorial no sentido leste-oeste apresentam mais de um fuso horário. A Rússia, por exemplo, possui 11 fusos horários distintos, consequência de sua grande área. O Brasil também apresenta mais de um fuso horário, pois o país apresenta extensão territorial 4.319,4 quilômetros no sentido leste-oeste, fato que proporciona a existência de quatro fusos horários distintos, no entanto, graças ao Decreto n° 11.662, publicado no Diário Oficial de 25 de abril de 2008, o país passou a adotar somente três.
A compreensão dos fusos horários é de extrema importância, principalmente para as pessoas que realizam viagens, contato com pessoas, relações comerciais com locais de fusos distintos dos seus, proporcionado, portanto, o conhecimento de horários em diferentes partes do globo.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
FONTE: http://www.brasilescola.com/geografia/fuso-horario.htm

sábado, 8 de maio de 2010

sexta-feira, 7 de maio de 2010



Grupo: Guilherme; Camila; Jorlana; Silvestre; Gravando: Stéphany Nicolini.

Estratégia Militar - Pré Sal

Descoberta muda estratégias militar e diplomática

A descoberta do pré sal e sua importânci energética e econômica produziram um novidade na estratégia da diplomacia e da defesa do Brasil: o tradicional discurso de proteção da Amazônia se modernizou e passou a ser compartilhado entre a fronteira ao norte e a fronteira marítima brasileira.

Estudos, projetos, análises geopolíticas e até entrevistas em foros internacionais agora englobam inevitavelmente o pré sal, que passou a ser também o carro chefe de política de compra de armamentos das Forças Armadas.
Apressou inclusive a aquisição de quatro submarinos convencionais do tipo Scorpéne à França e a decisão de consolidar o projeto de construção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear. Um projeto projeto a ser assinado no próximo 7 de setembro, com um horizonte de 20 anos.

“Vejos daqui e dali que reclamam da opção pelos submarinos franceses, mas fizemos todos os cruzamentos e constatamos que eles são os mais adequados à necessidade gerado pelo pré sal”, disse o ministro Nelson Jobim (Defesa).
A Marinha também decidiu negociar com a cúpula do governo a duplicação da frota de 27 navios patrulha para a costa brasileira, a um custo estimado em R$ 2,16 bilhões. Dois navios já estão em construção na Inace (Indústria Naval do Ceará), com entregas previstas para 2010, e há uma licitação para mais quatro, com 500 toneladas de peso cada um, a R$ 80 milhões a unidade.
Dos atuais 27 navios patrulha, 19 fazem a fiscalização marítima de cerca de 4,5 milhões de Km², e os demais se ocupam das bacias fluviais. A frota já é considerada pequena mesmo sem considerar novos campos.

A Marinha – que chama as águas jurisdicionais brasileiras de “Amazônia Azul” – informa que a área petrolífera que o Brasil explora é de cerca de 150.000 Km², mas a descoberta de pré sal mostrou que é preciso pensar grande e longe. Caso novas reservas forem descobertas além dos atuais limites, o Brasil não terá nem controle nem direito a usufruto.
Numa aliança entre o Itamaraty, a Defesa e a Marinha, o governo intensificou as negociações na ONU para ampliar o território marítimo brasileiro. O pedido original é de 2004 e previa mais 950.000 Km², equivalente a toda a região Sul. A ONU respondeu parcialmente a favor em 2007, deixando de fora cerca de 200.000 Km². O Brasil recorreu.
Nas avaliações do governo, todo novo movimento militar na área do Atlântico Sul é tratado como ameaça, ou no mínimo acende o sinal amarelo. É o caso de reativação da 4ª Frota da Marinha dos EUA, apesar das explicações de Washington de que se tratou de mera “medida burocrática”.

Essa frota foi criada em 1943, em ambiente de antinazismo, e desativada sete anos depois. Ressurge em um contexto da descoberta do pré sal, de fortes oscilações no preço do barril de petróleo, incertezas políticas no Oriente Médio e relações estremecidas entre os EUA e a Venezuela de Hugo Chávez.

Encaixa-se também aí, nos temores dos estrategistas brasileiros, até a recente crise aberta pela ampliação do acordo militar EUA-Colômbia, pelo qual tropas norte americanas poderão usar pelo menos três bases militares colombianas. Militares e diplomatas avaliam se o raio de ação dos equipamentos atinge ou não o pré sal. Pelo sim, pelo não, a Marinha decidiu entrar com tudo na disputa pelos repasses de royalties, acumulados de ano para ano e estimados em cerca de R$ 4,9 bilhões até 2008. Mais de 80% do petróleo brasileiro tem origem na área marítima, e a Marinha reivindica 15% a título de royalties.

O que é POLÍTICA?

O que é POLÍTICA?
Muitas vezes achamos que não cabe a nós a responsabilidade pelo que acontece em nosso bairro, em nossa cidade ou em nosso país. Afinal, o que podemos fazer? Não somos políticos; é a tais homens, eleitos pelo povo, que compete resolver os problemas. Em nenhum momento nos perguntamos: se nos tivéssemos reunido com outras pessoas para discutir os problemas que nos afetam, se nós tivéssemos rebelado de alguma forma, esses fatos estariam acontecendo? Como interferir? Como atuar para mudar essa realidade tão dura? Essas questões envolvem outra, mais ampla: o que é política?
Na vida diária, as pessoas se referem à política como a ação do Estado e da organização institucional. Assim, o termo é utilizado para descrever a atividade parlamentar de determinado político eleito ou a ação dos partidos políticos por ocasião de campanhas eleitorais ou, ainda, para se referir ao ato de votar e escolher representantes que exercerão mandato e decidirão em nome dos eleitores. A política apresenta-se como a arte de governar.
Também se emprega o termo para expressar a multiplicidade de situações em que a política se manifesta: política econômica, política sindical, política ecológica, política das igrejas. Nesse sentido, entende-se política como a atuação de instituições ou de segmentos da sociedade civil com a finalidade de alcançar determinados objetivos. Trata-se, pois, de uma política reduzida aos espaços institucionais, dos quais indivíduos participem apenas ocasionalmente.
No entanto, a política não diz respeito apenas aos políticos, mas a todos os cidadãos. Se considerarmos que a palavra política se origina do grego polis, que significa “cidade” poderemos compreender sua amplitude. A pólis era uma unidade de vida social e política autônoma, da qual os cidadãos participavam ativamente decidindo sobre os destinos da cidade. Mas só eram considerados cidadãos os homens livres, isto é, aqueles que, por possuírem escravos, estavam liberados do trabalho manual e da necessidade de suprir o sustento diário, seu e de sua família, podendo, assim, dedicar o tempo política, ao debate público sobre as questões da cidade.
No decorrer da história, a definição de política mudou, assumindo diferentes sentidos. A sociedade política moderna tem outras características, geradas por novas relações econômicas e sociais sempre renovadas.
A política apresenta-se de hoje como a arte de governar, de atuar na vida pública e gerir os assuntos de interesses comuns. Não se restringe à atividade desenvolvida no âmbito do Estado, mas faz parte da nossa vida, permeia todas as formas de relacionamento social: no trabalho, na escola, nas ruas, no lazer e até nas relações afetivas.
Política consiste no conjunto das relações
de poder vividas na sociedade.

Abaixo, postaremos as entrevistas de um funcionário da prefeitura, de um secretário, um vereador e um cidadão, onde fizemos uma única pergunta: O que é política pra você?
_______________________________________________________________________
Nome: Marco Antônio Ribeiro Xavier
Idade: 50 anos
Secretário de Administração.
Resposta: “Para mim, Política é a arte de governar. Governar é saber satisfazer um povo nas suas necessidades. É não brincar com os anseios deste mesmo povo. É saber gerenciar e saber delegar. É estar preparado para atender as expectativas depositadas em um único voto. É ter e ser responsável com a coisa pública.

Nome: Lilian
Idade: 38 anos
Funcionária da Prefeitura
Resposta: “A política é uma espécie de ciência, é um comportamento, é uma relação. Ela pode ser dividida, no meu pensamento, em política pública e política privada. A política privada é uma relação, que eu tenho com meus amigos, meus vizinhos, meus professores, com a comunidade em geral, com objetivo de manter um bom relacionamento com todos de forma justa e honesta, bem estar geral. Já a política pública é a relação do homem público com o homem comum, que deve ser pautada também em justiça e honestidade. É aqui que nasce a administração da nação, do bem estar comum, da paz, do desenvolvimento dos povos.




Nome: Alexandre Bonfim de Vasconcellos
Idade: 34 anos
Cidadão
Resposta: “Política é o ato de governar ou legislar para um povo que o elegeu e tornar seus desejos e anseios realidade, sem improbidade, roubos, superfaturamento entre outras coisas que acontecem muito por aí e lutando para melhorar a vida e o meio em que o povo que o elegeu melhor.

Nome: Nelson Morghetti
Vereador de Piúma
Resposta: “É a arte de inter-relação existente entre os seus humanos independentemente de fazerem ou não parte da mesma sociedade. Ela pode dividir-se de maneira diferente, como por exemplo: inter-relação entre cidadãos, inter-relação de comércio, inter-relação entre Estados, inter-relação entre governos (federal, estadual, municipal), inter-relação de poderes (legislativo, executivo, judiciário), no caso dos órgãos públicos, podendo ser institucional ou não. Há ainda a política partidária necessária para manutenção dos poderes executiva e legislativa, nascendo daí os representantes do povo responsáveis pelas políticas de gestão pública (saúde, educação, administração, meio ambiente e etc.). Para finalizar, importante seja dito, que nos termos do que se intencia a constituição federal, à de se considerar que todos os cidadãos devem exercer sua cidadania plena, uma vez que cumprido seus direitos e deveres perante a sociedade, também será imposto o máximo da Carta que diz que o poder emana do povo. Se assim for feito, políticas justas serão desenvolvidas com conseqüente resgate de dignidade do povo.
_______________________________________________________________________
http://www.youtube.com/watch?v=b3kOzTty_o4
A indiferença política

O desenteresse da maioriados individuos pelos assuntos públicos é um dos grandes problemas políticos nas sociedades modernas. Os individuos são levados ao isolamento pelo predominio de valores individualistas e de interesses estritamente particulares, assim como pela submissão ás leis do mercado e do consumo. Nesse contexto, perde-se o sentido do que é comunitário e não se percebe a importância da participação na vida coletiva. o bem público deixa de ser entendido como o bem produzido por todos para toda a sociedade; é visto como um bem que nao pertence a ninguém e, por isso, pode ser depredado ou apropriado por qualquer um. As formas de delegação do poder e disseminação de um comportamento social fortemente influenciado pelos meio de comunicação de massa contribuem para que a indiferença política se instale. Além dos que não participam por desconhecer seu papel no proscesso politico, ha os indiferentes, aqueles que compreendem a situação, mas não tomam partido e encaram a vida política com cetticismo.

*ceticismo: concepção segundo a qual o conhecimento do real é impossivel á razão humana.

Em ambos os casos, a indiferença e a consequente passividade desempenham um papel desagregador na política. Os individuos cuidam de suas atividades pessoais e deixam as decisões políticas nas mãos de pequenos grupos que, movidos por ambições e paixões particulares, traçam os destinos deum povo.
Da diferença dos individuos podem nascer a política autoritária, a corrupção e todas as formas de desmando. A falta de transparência na política e a ausência de controle e mecanismos de cobrança por parte dos cidadaos em relação a atuação dos políticos ocorrerem, em grande medida, porque muitos se omitem, tornam-se apáticos, renunciam a possibilidade de criar alternativas de intervir na política, desconhecem seus direitos e náo se empenham por realizar uma democracia autêntica.
Quando os males acontecem, os indiferentes eximem-se da responsabilidade, porque não participam ativamente na construção dos fatos. Esquecem-se de que a ausência e a omissão também são formas de paticipação. De qualquer modo, todos estão implicados.

Texto do livro: Para Filosofar - Vários autores.


Comentário:

Esse texto fala sobre um sério problema de nossa sociedade, o desenteresse público dos cidadãos pela política e pelos assuntos públicos.
Apesar de toda população estar ciente dos sérios direito e deveres de cobrarem, e cobrarem mais em relação aos assuntos publicos, mesmo assim, eles não se importam em cobrar dos direitos políticos em desempenhar seus papeis.
Além de todos saberem desse problema, mesmo assim não tomam atitude em desempenhar seu verdadeiro papel de cidadão.

Comentário feito por: Marcia, Lucas, Rafael, Jefferson, Eduarda e Tereza.

sábado, 1 de maio de 2010

Filosofia

"A Construção do sujeito moral"
Dédalo e Ícaro
Quando Dédalo que pode ser visto como o patrono dos técnicos da grande Grécia antiga, colocou em seu filho, Ícaro, as assas que tinha feito, de modo que este pudesse voar e escapar do labirinto de Creta, que o próprio Dédalo tinha inventado, disse; " voe moderadamente. Não voe muito alto, se não o sol derreterá a cera de suas asas e você cairá. Não voe muito baixo, senão as ondas do mar o apanharão". O própio Dédalo voou moderadamente, mais viu seu filho, em extase, voando muito alto. A cera derreteu e o rapaz caiu no mar. (...)
Quando você enfrenta algo que é um aventura inteiramente nova, abrindo novos espaços, quer seja uma inovção tecnologica, quer seja um modo de viver em relação ao qual os outros não podem ajudá-lo, sempre existe o perigo do entusiasmo exessivo, o negligenciar certos detelhes técnicos. Então você cai. " Este é um caminho perrigoso" , dizem os hindus. Quando seguir o rumo de seu desejo, do seu entusiasmo, de sua emoção, conserve a mente sob controle e não se deixe arrastar compulsivamente na direção do desastre.
Joseph Campbell. O poder do Mito. São Paulo: Palas Athená, 1991, p.140.


" Nós somos pais de nossa ações, mas nós também somos filhos de nossoa atos"
Aristóteles




"É injusto e imoral tentar fugir ás consequências dos própios atos. É justo que a pessoa que come em demasia se sinta mal ou jejue. É injusto que quem cede aos própios apetites fuja ás consequências tomando tônicos ou outros remédios."
Gandhi

* Uma pessoa deve arcar com as consequências de seus atos (sim ou não) ? Por quê?




( foto 1° reposta depois)
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  • Sim.Porque ela vai sentir no próprio corpo e no seu interior as consequências do excesso de sua ação.(Ubaldo Caetano Gobetti Bernardo, 40 anos)
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  • Não.Porque eu quero curtir o presente, o quê vier depois a gente resolve!(Janaína Felix,25 anos)
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  • Sim.Se você fez então esta ciente.Cada um é responsável por suas atitudes.(Celecina Maria Benevides,46 anos)
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  • Sim.Temos que ter uma vida regrada para que no futuro não soframos muito.(Luiz Polonini,51 anos)
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  • Sim.Pois ela é racional, sabe o que faz e o prazer não compensa os transtornos que se pode causar.(Maria da Penha Assunção Bernardo,43 anos).

Fotonovela : Cartismo x Ludismo



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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Paródia – Sociologia

(Camisa e o Botão – Babado Novo)

A industrialização do Brasil

eu vou lhe mostrar

É fácil entender, fácil explicar e fácil de falar!

Que é dividido em quatro períodos

Preste atenção, que eu vou lhe passar,

A primeira divisão é proibição

Que fazia restrição ao desenvolvimento

Começaram a crescer

As indústrias pra valer

A de tecido e a de ferro

Apesar das distancias

Com a chegada da família real

Ocorreram varias mudanças no sentido industrial

Com a abertura de portos e comércios

E as várias taxas sobre os produtos

Os capitais foram aplicados no setor industrial

A cafeicultura estava em pleno vapor

Mais o que mas cresceu foi a industria têxtil

vários conflitos ocorreram

Primeira guerra mundial

Segunda guerra mundial

Apesar de toda crise o Brasil cresceu

E o tempo passou

E o Brasil evoluiu

Criando infra-estrutura no setor industrial

Coma criação de indústria de base e de energia

na sua ótima fase

Problemas grandes surgiram

Que implicaram e impediram

O crescimento do Brasil

Na exploração

Do nosso petróleo no setor global,

Setor global

Sustentabilidade e crescimento

tentamos buscar

Bora Brasil vamos crescer

Enfrentar ou padecer

Somos potencia mundial

Fazemos o diferencial

A consciência moral

Desde o inicio, Kant tinha a forte impressão de que a diferença entre o certo e o errado tinha de ser mais do que uma questão de sentimentos. Nesse ponto ele concordava com os racionalistas, para quem a diferenciação entre o certo e o errado era algo inerente a razão humana. Todas as pessoas sabem o que é certo e o que é errado; e não o sabem por que aprenderam, e sim por que é algo inerente á nossa razão. Kant acreditava que todos os homens possuem uma razão prática, que diz a cada um o que é certo e o que é errado no campo moral. A capacidade de distinguir certo e errado é tão inata quantas todas as propriedades da razão. Todas as pessoas entendem os acontecimentos do mundo como causados por alguma coisa de todos têm também acesso ás mesma lei moral universal. Esta lei moral tem a mesma e absoluta validade das leis do mundo físico. Ela é tão basilar para nossa vida moral quanto é fundamental a nossa razão do fato de que tudo possui uma causa, ou de que sete mais cinco são doze.

A lei moral vale para todas as pessoas, em todas as sociedades, em todos os tempos,. Ela não diz, portanto o que você deve fazer nesta ou naquela situação. Ela diz como você deve se comportar em todas as situações. – Kant formula sua lei moral como um imperativo categórico. Ela é uma “ordem”, portanto, e também inevitável.

De acordo com Kant, primeiro devemos sempre agir de modo a podermos desejar que a regra a partir da qual agimos se transforme numa lei geral. – Quando faço alguma coisa, preciso estar certo de que posso desejar que todos os outros façam a mesma coisa na mesma situação. Dessa maneira estarei agindo em consonância com a lei moral interna. Kant formulou o imperativo categórico de modo ao que nós tratemos as outras pessoas sempre como um fim em si mesmo, e não como um simples meio para se chegar a outra coisa. Não devemos, portanto, “usar” as outras pessoas em proveito próprio. – “““ Isto lembra um pouco a “regra de ouro”:” não faças para os outros aquilo que não desejas para ti”.

Esta é uma diretriz formal que compreende basicamente todas as possibilidades de escolhas éticas. Podemos dizer que esta regra de ouro expressa, de certa maneira, o que Kant chamou de lei moral. Quando Kant descreve a lei moral, o que ele descreve é a consciência humana. Não podemos provar o que a consciência diz, mas sabemos o que ela diz. O que se pode chamar de ação moral tem de ser o resultado do esforço em superar-se a si mesmo. Só quando você faz alguma coisa por considerar seu dever seguir a lei moral é que você que pode falar de uma ação moral. Por isso é que a ética de Kant também é freqüentemente chamada de ética do dever.

Exemplo: posso considerar um dever conseguir dinheiro para os que não têm o que comer ou onde morar. Mas o importante é que você o faça porque considera isso certo. Mesmo que o dinheiro que você conseguiu ajuntar se perca a caminho e jamais chegue a saciar a fome daqueles a quem se destinava, ainda assim você seguiu a lei moral. A sua atitude estava correta e a atitude correta é para Kant decisiva para que possamos chamar algo de moralmente correto, não as conseqüências da ação. Por isto é que também chamamos a ética de Kant de ética de atitude. (Jostein Gaarder- O mundo de Sofia).

Rosemary Bassul Bonelle, Funcionária pública:

É tudo que é moral, que é digno, é cumprir seu papel de cidadão. Ter uma postura diante da sociedade, respeitando o próximo, pois o direito de cada um começa quando termina o do outro.”

Max Citty, Presidente da Câmara Municipal:

É fazer o que é correto, direitos abaixo do homem e da lei de Deus”

Joerval Abrahão Vargas, Diretor legislativo:

No meu entender é fazer o bem sem olhar a quem. É servir desinteressadamente, é desenvolver o aspecto do seu eu intelectual e moral.”

Maria Das Graças Das Silva Vieira, Assistente de serviços gerais:

“Consciência dos atos, atitudes e comportamento, ser digno, levar uma vida honesta e ter consciência que você é dono de suas atitudes.”

Arleandra, Ana Caroline, Ellen, Gabrieli, Ramon, Yan.

Grupo Sophia - 2°B

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Filosofia

Entrevista do Senso Comunitário

1) O que você entende por Senso Comunitário?

R: É quando você pensa como um todo, em todos da comunidade.

2) Como seria a sociedade se as pessoas tivessem só pensamentos individualistas?

R: Hoje em dia a sociedade não pensa muito em todos, mais existem pessoas que fazem a diferença.

3) A política de hoje exerce o Senso Comunitário?

R: Com certeza não. Os políticos pensam neles, e se eles pensassem em todos o nosso país melhoraria.

4) No bairro em que você mora tem alguma pessoa que se importa com todos?

R: Sim. O presidente do sindicato dos moradores.

5) Na sua família tem alguém que se opôs ao pensamento comunitário?

R: Não. Minha família é bem certa nesses aspectos.

Sociologia

Artesanato em Piúma.


Limites territoriais de Piúma






Mapa de Piúma:



LEGENDA DO MAPA:
em verde Macrozona rural
em azul Macrozona Urbana Balneária
em amarelo Macrozona Urbana consolidada
em laranja Macrozona de expansão Urbana


Piúma faz limites territoriais com Anchieta ao norte, Itapemirim ao sul, Iconha e Rio Novo ao Oeste e a Leste o Oceano Atlântico.

Obs.: o Monte Aghá não pertence a Piúma e sim a Itapemirim.

Relações de Trabalho - Patrão

Entrevista com Heliomar José Goltara, dono do material de Construção GOLTARA.




Relações de Trabalho - Empregado

Entrevista feita com Davi Brito Reinoso, empregado da empresa Fishes Brazil.



Senso comunitário - Entrevistas

Pergunta : O que você entende sobre senso comunitário ?

01- Carlos Henrique Souza - 32 anos
Resposta: o senso comunitário serve para nós, cidadãos, expor nossas ideias e opiniões.

02- Monique Allvila - 28 anos
Resposta: O senso comunitário define o projeto de nossa sociedade, então não podemos deixar de ter.

03- Mateus Souza - 42 anos
Resposta: É muito bom porque nós temos o dever e a obrigação de participar em comunidade nas ações dentro do senso comunitário.

04- Anna Marquezini Batorroli - 66 anos
Resposta: É uma interessante iniciativa, pois preservar nossos patrimônios.

05- Hosana Robeiro Souza - 31 anos
Resposta: É importante para a cidadania de acordo com a sociedade em questão de cuidado.

06- Neimar Rubin Pereira - 43 anos
Resposta: Acho que deveria ler, só assim todos participariam das reuniões comunitárias.

Senso comunitário

Indivíduo e cidadão

"(...) À medida que tomam consciência de si, de seus iguais e do todo social, os indivíduos sentem-se herdeiros de um patrimônio físico e cultural comum: as ruas, os parques, a língua, a cultura. Formam um povo. Para que esse povo tenha maturidade política, é preciso um esforço conjunto de preservação de valores importantes para a convivência: o respeito à coisa pública e aos costumes. O sentimento de fazer parte desse todo nem sempre se traduz em consciência comum, em respeito ao que é de todos em senso comunitário. Embora sejamos animais sociais, ainda valorizamos pouco o que é de uso coletivo.
Em inúmeras ocasiões, nós, brasileiros, damos demonstrações de que nos falta senso comunitário. Em assembleias de condomínio, por exemplo, comparecem poucos moradores para resolver questões que dizem respeito a todos. Também não nos sentimos co-responsáveis pela conservação do edifício onde moramos ou da praia que é pública, e lá jogamos papéis, plásticos e latas.
Em razão do baixo nível de educação do povo brasileiro, da perda de suas tradições e raízes culturais, da fraca capacidade de organização para defesa de seus interesses e da pequena participação na vida política do país, confirmamos, como povo, a força do individualismo crescente na sociedade contemporâneas. Esse individualismo dificulta nossa identificação como membros de uma formação social e cultural comum, além de afastar-nos de uma convivência em que possam reinar a igualdade, a justiça e a fraternidade."

Fonte: Para filosofar - vários autores.

sábado, 17 de abril de 2010

1° Revolução Industrial

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.

Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura).


Grupo Idealistas 2º ano B
Landressa Germano , João Fernando e Lucas Pereira

Sujeito Moral




1º entrevista –
Doutora: Kênnya Santos Motta Mathias (Fisioterapeuta)

É o que cada sociedade institui como moralidade seus valores de “bem ’’ e “mal‘’,
Correto e errado permitido e proibido, a conduta esperada pelos membros dessa sociedade.
O sujeito moral é obediência as regras que determinada sociedade criou.
Ou seja sujeito moral é o ser racional e sensível de um contexto social .

2º entrevista –
Pessoa comum: Maria Santa de Freitas

São os conceitos morais de uma pessoa .


3º entrevista -
Aluno: Bruno Leonam

O sujeito Moral, é o reconhecimento que as pessoas devem ter pelas outras, cada qual deve ser tratado igualmente sem ter privilégios por causa de cor, religião ou raça, mais todas as sociedades devem agir do mesmo jeito e pensar da mesma forma, para que não haja pessoas mais privilegiadas que as outras .


O que é o Sujeito Moral


- Para que possamos entender o que é o sujeito moral, devemos primeiro nos informar sobre o que seriam valores, os valores seriam, além de relativos ao lugar e ao tempo, também subjetivos, ou seja, dependendo da avaliação de cada individuo. Mas se cada um pudesse fazer o que bem entendesse, não haveria a moral. E então começamos a entender o que seria o Sujeito Moral, seria o modo com que as pessoas se relacionam, a vida se funde na solidariedade: e o ser humano só descobri a si mesmo pelo reconhecimento do outro.

A pergunta então seria: “Como devo viver?”
O sujeito moral então responde que não se trata do individual, egoísta, mas daquele sujeito capaz de reconhecer o outro como sendo um outro eu , o outro é tão importante quanto cada um de nós .

No entanto a moral muda a cada sociedade, a umas mais morais e outras menos, dependendo da maneira como facilitam ou dificultam o desenvolvimento da consciência ética dos sujeitos.
Muitos dessas éticas visam só para os mais privilegiados e os que não tem muitas condições acabam perdendo um pouco desses valores e não tem uma educação tão boa quanto á dos outros.

No sujeito moral visa que todos devemos ter a mesma educação e formação quanto seres humanos .


Grupo Idealistas 2º ano B
Landressa Germano , João Fernando e Lucas Pereira

A construção do sujeito Moral.

construção do sujeito moral

*Autonomia e liberdade

- Descontração do indíviduo e o reconhecimento do outro

- As várias dimensões da liberdade (ética, econômica, política)

- Liberdade e determinismo

*.As formas da alienação moral

- O individualismo contemporâneo e a recusa do outro

- As condutas massificadas na sociedade na sociedade contemporânea

*.Ética e política

- Maquiavel: as relações entre moral e política;

- Cidadania: os limites entre o público e o privado.

FONTE: http://afilosofia.no.sapo.pt/ProgFilBrasil.htm


O sujeito moral em Kant

Pode-se assumir que, segundo Kant, o sujeito moral é o ser racional. Para seres humanos, o sujeito moral pode ser qualificado como um ser racional sensível. O conceito de personalidade adquire aqui importância crucial. Na Religião dentro dos limites da simples razão, podemos ler que “a disposição para a personalidade é a suscetibilidade ao respeito para com a lei moral, como um motivo para si suficiente do arbítrio” (Religião B 18/ Ak VI: 27). Essa disposição diz respeito ao homem “como entre racional e ao mesmo tempo responsável” (Religião B 15/ Ak VI: 26). Tal compreensão nos leva a pensar nos conceitos de responsabilidade moral e liberdade. A fim de discutir tais conceitos, precisarei discorrer sobre a compreensão kantiana de filosofia moral, os conceitos de boa vontade, dever, imperativo categórico, vontade e arbítrio. Esses serão os pontos nucleares da sessão sob minha responsabilidade no mini-curso “Tópicos sobre a questão da subjetividade” .

FONTE: http://agguinaldopavao.blogspot.com/2007/10/o-sujeito-moral-em-kant.html


Ética

A ética é uma característica inerente a toda ação humana e, por esta razão, é um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de "consciência moral", estando constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas.

Existem sempre comportamentos humanos classificáveis sob a ótica do certo e errado, do bem e do mal. Embora relacionadas com o agir individual, essas classificações sempre têm relação com as matrizes culturais que prevalecem em determinadas sociedades e contextos históricos.

A ética está relacionada à opção, ao desejo de realizar a vida, mantendo com os outros relações justas e aceitáveis. Via de regra está fundamentada nas idéias de bem e virtude, enquanto valores perseguidos por todo ser humano e cujo alcance se traduz numa existência plena e feliz.

O estudo da ética talvez tenha se iniciado com filósofos gregos há 25 séculos atrás. Hoje em dia, seu campo de atuação ultrapassa os limites da filosofia e inúmeros outros pesquisadores do conhecimento dedicam-se ao seu estudo. Sociólogos, psicólogos, biólogos e muitos outros profissionais desenvolvem trabalhos no campo da ética.

Ao iniciar um trabalho que envolve a ética como objeto de estudo, consideramos importante, como ponto de partida, estudar o conceito de ética, estabelecendo seu campo de aplicação e fazendo uma pequena abordagem das doutrinas éticas que consideramos mais importantes para o nosso trabalho.

FONTE: http://tpd2000.vilabol.uol.com.br/etica1.htm


Política

O termo política é derivado do grego antigo e se refere a todos os procedimentos relativos à pólis, ou a Cidade-estado. Assim, pode se referir tanto a Estado, quanto sociedade, comunidade e definições que se referem à vida humana.

Segundo a autora Hannah Arendt, filósofa alemã (1906-1975), política "trata-se da convivência entre diferentes", pois a política "baseia-se na pluralidade dos homens", assim se a pluralidade implica na coexistência de diferenças, a igualdade a ser alcançada através desse exercício de interesses, quase sempre conflitantes, é a liberdade e não a justiça, pois a liberdade distingue "o convívio dos homens na pólis de todas as outras formas de convívio humano bem conhecidas pelos gregos".

Segundo Nicolau Maquiavel, em O Príncipe, política é a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o próprio governo.

Ainda existem algumas divergências sobre o tema, para alguma política é a ciência do poder e para outros é a Ciência do Estado.

FONTE: http://www.brasilescola.com/politica/


Entrevistas :

entrevistada : Maria José Garcia.

• como você entende construção do sujeito moral?

A construção do sujeito moral ela exige limites , regras a serem seguidas .
Dentre essa construção temos a ética que é uma característica de todas as ações , existem as ações certas e as erradas. O sujeito moral tem que ser racional e ao mesmo tempo responsável,tendo ele tem que seguir uma lista de regras fundamentadas. Seguindo essas regras nos tornamos bons cidadãos.


entrevistada :

Indiara Bassul Zetum Bezerra , estudante do Curso de Direito.

- Olá Indiara, como você entende a construção do sujeito moral?

Bom primeiro de tudo o mais importante para o ser humano em meu pensamento é a moral e a ética, dois fundamentos da construção que faltam em muitos cidadãos. Outro caso que é importante aborda é a Política que por si é linda, mas que por muitos políticos usam somente

a politicagem que é uma coisa muito ruim, que só nos prejudica. Se cada um de nós tivermos um pouco de moral e um pouco de ética, pouco que seja, seremos uns bons cidadãos e teremos uns bons políticos.

3º entrevistado:
Pedro Henrique Marques Couto , estudante do Curso de Direito.
- Olá Pedro, como você entende construção do sujeito moral?

A ética e a moral deveriam ser características obrigatórias para um cidadão ser titular do poder de administrar o bem público. Mas como essas qualidades não são aferíveis objetivamente, ou seja , essas virtudes são inerentes a ação humana, sendo, portanto, subjetivo, tem que haver
conscientização por parte da sociedade, para que na hora da eleição, o interesse público sobressaia o interesse particular, elegendo pessoas verdadeiramente capazes de estar em um cargo de grande responsabilidade e importância para o país .


Créditos : Izabella Bassul e Thais Bastos

.Grupo Antenados